Solos na Cidade
Muitos já escreveram sobre a vida agitada nas cidades modernas. Dos grupos de incontáveis amigos tomando cena em agitados bares, clubes e boates, restaurantes. Eu, como um pretensioso escritor tentei inumeras vezes escrever sobre tais grupos de amigos sempre tão cool e na moda. Mas eu não sou cool. Eu não estou na moda. E eu não tenho grupos de incontáveis amigos.
Como todo escritor para escrever, deveria falar sobre coisas que vivencía e entende, eu passo agora a descrever as pessoas que eu conheço, com sentimentos muito bem conhecidos, tentando trazer conforto a elas, depois de serem tão negligenciadas por escritores que preferem ser cool e da moda. Passo a escrever aqui sobre aqueles que sozinhos seguem, perdidos no meio da multidão. Seus sentimentos, expectativas e emoções. Dores e desamores. Pessoas que você vê dentro do ônibus com a cabeça encostada contra o vidro, mas que não repara ou não dá atenção. Pessoas que sufocam a agonia da solidão, preenchendo a vida com futilidades.
Almas assim. Almas irmãs.
Passo agora a falar de vocês.
Como todo escritor para escrever, deveria falar sobre coisas que vivencía e entende, eu passo agora a descrever as pessoas que eu conheço, com sentimentos muito bem conhecidos, tentando trazer conforto a elas, depois de serem tão negligenciadas por escritores que preferem ser cool e da moda. Passo a escrever aqui sobre aqueles que sozinhos seguem, perdidos no meio da multidão. Seus sentimentos, expectativas e emoções. Dores e desamores. Pessoas que você vê dentro do ônibus com a cabeça encostada contra o vidro, mas que não repara ou não dá atenção. Pessoas que sufocam a agonia da solidão, preenchendo a vida com futilidades.
Almas assim. Almas irmãs.
Passo agora a falar de vocês.
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